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Um Amigo publicou hoje no blogue suntzupirum.blogspot.com
um texto muito interessante sobre a actual situação do nosso FC Barreirense.
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Aqui fica a divulgação.
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Quantos mais o lerem...
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Reflexões
Olho pela janela e vejo um mar enorme!
A perder na linha do horizonte, é o mar que gosto de ver, não o mar da maledicência.
Do dizer mal, por inveja, por ciúme, ou apenas por dizer. Ou fazer.
Preocupar-se mais com a caminhada dos outros, do que com o seu próprio caminho. Não caminhar, mas antes se preocupar em colocar obstáculos no caminho dos outros; viver tentando desalentar os outros.
Existir para viver numa competição onde cada um compete derrubando os outros; onde o objectivo principal é destruir tudo e todos, porque só assim se sabe vencer, ou pensar que se vence.
Vento forte e agreste que derruba todas as flores do jardim, porque quer vencer, porque quer sentir-se forte perante as desgraças alheias.
Julgar só por julgar!
Dizer só por dizer!
Quem somos nós para julgar?
Quem somos nós para pensar que não erramos, que não tropeçamos?
Quem somos nós para pensarmos que somos perfeitos?
O tempo o dirá e o contexto o viverá!
Só num tempo e num contexto encontramos a possibilidades de repetir os erros dos outros e a possibilidade de não repetir esses mesmos erros!
Não viver a situação dos outros como se fosse o nosso próprio caminho.
Não viver a vida dos outros como se fosse a nossa própria vida!
Não podemos ser felizes sobre as cinzas e as desgraças de alguém...
Ninguém consegue vencer sobre as misérias alheias.
Porquê olhar tanto para fora e para os outros, quando há tanto para descobrir e construir no nosso próprio interior.
A intromissão na vida e o julgar as atitudes dos outros só poderá contribuir para diminuir a intensidade da chama do nosso coração.
Se queremos viver com uma luz intensa, se queremos iluminar o nosso caminho, não poderemos julgar, porque nunca saberemos qual seria a nossa atitude nessa situação e, além disso, e muito mais importante, porque há imenso trabalho a fazer no nosso próprio interior.
E, sinceramente, desperdiçar essa energia... para quê?
Se o que desejo é que o meu clube viva.
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Abraço Luís Barreiro
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