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Os últimos indicadores (não anatómicos) apontam para uma descida - esperada mas preocupante - da venda de jornais diários e semanários em Portugal.
A crise económica, a internet, a pouca penetração de hábitos de leitura de jornais e revistas de referência entre os jovens, são porventura as causas mais relevantes.
Vou permanecendo fiel à aquisição regular de jornais e revistas.
Não será por mim que a crise permanecerá.
Mas não é apenas a redução das vendas e da difusão que me assusta.
Receio perda de qualidade. E, sobretudo, pelas ameaças à liberdade e à independência dos jornalistas.
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