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Maio-Junho de 1989: a «rebelião contra-revolucionária» dos estudantes chineses resultou num banho de sangue perpretado por uma partidocracia comunista irredutível nas suas posições reaccionárias e totalitárias.
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Passados vinte anos dos trágicos acontecimentos da Praça Tiananman, as autoridades chinesas reafirmaram que «os factos provam que o caminho do socialismo com características chinesas que iniciamos é consistente com as condições actuais da China e é um reflexo dos interesses fundamentais do povo chinês».
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Dá vontade de os mandar à merda... uma vez mais.
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