quinta-feira, outubro 16, 2008

Indisfarçadamente só


A um ano de eleições - europeias, legislativas e autárquicas - assisto a um distanciamento mal disfarçado de alguns dos "barões" do PPD/PSD em relação à leader que sucedeu a Luís Filipe Menezes.
As suas declarações na imprensa - escrita e audiovisual - revelam desilusão, mal-estar, inquietude.
O PSD é um partido de poder. Sôfrego pelo poder. Irmão gémeo do PS - nesse particular.
Não é óbvio nem seguro que a crise internacional agora revelada venha a favorecer os desígnios eleitorais dos "social-democratas". Como algumas análises mais apressadas poderiam sugerir. O que fará acentuar a impaciência e o medo da derrota.